No contexto
“Eu recebi uma solicitação do prefeito de Bezerros e essa correspondência gera em nós a importância de trocar informações. Vou procurá-lo para discutir isso. Ele quer saber se temos potencial e capacidade para incluir Bezerros neste Plano de Resíduos que estamos fazendo. Não seria um consórcio, mas um sistema de cooperação. Eu vou agendar ainda esse encontro nos próximos dias”, explicou.
Sobre o atual aterro sanitário de Caruaru e o processo de elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, o prefeito explicou: “Hoje estamos com um aterro em processo de esgotamento e que tem um termo de encerramento de atividades, quando pode ser transformado, por exemplo, em um jardim. O que aconteceu é que nós desapropriamos uma área de 5 hectares junto ao aterro, supõe-se que essa área, por estar próxima, já está impactada e por isso, a gente não precisa daquele licenciamento que leva um ano e meio para conseguir. Nós demos entrada no Tribunal de Contas, que já vinha nos cobrando o encerramento, para que com esses 5 hectares, como adicionais ao aterro original, possamos ter um novo prazo, pequeno, enquanto a gente não cumpre a Lei Federal que estabelece até 2014 para que o município esteja com o novo Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Nós já entregamos um plano referencial para o Tribunal de Contas. A partir daí, começaremos o procedimento para um concorrência pública ou uma PPP [Parceria Público-Privada], o que deve levar 2 anos no processo de registro pela CPRH”.
Atualmente, há cobranças também do Ministério Público sobre a destinação dos resíduos sólidos no município e ao mesmo tempo para apurar fatos e apresentar sugestões que possam a contribuir para a criação do Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e já houve inclusive audiências públicas envolvendo o CONDEMA, para discutir esse processo.
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